Em um país globalizado será que existe espaço para todos? Os espaços estão sendo criados no momento e que o preconceito diminui contra as minorias. Os deficientes, seja qual deficiência for, ainda sofrem muito do o estigma que lhe é produzido no decorrer de sua vida, com o estereótipo herdado durante anos. A sociedade pode ajudar para melhorar essa situação e amenizar os problemas dos deficientes que já são muitos em sua realidade.
A vida do deficiente no Brasil e no mundo não é nada fácil, desde o nascimento até a hora da sua morte o deficiente precisa aprender, adaptar-se, lutar contra os sintomas e doenças que podem ser causados pela deficiência, construir sua identidade e sua autonomia e até mesmo buscar um lugar na sociedade e fazer valer seus direitos de cidadão; podemos ver a vida do deficiente é muito difícil, ainda por cima ele precisa mostrar para o mundo do que é capaz de fazer e ser.
A maioria das pessoas quando olham para um deficiente, seja qual for a deficiência, sempre pensam em pena, dó, incapacidade, limitações ou até mesmo desprezo. A sociedade precisa conhecer melhor o que é deficiência e qual é o potencial que essa pessoa pode demonstrar se tiver oportunidade. A oportunidade de estímulos, de crescimento e de vida como qualquer outra pessoa pode ter dentro da sociedade é apenas isso que o deficiente quer e espera da sociedade, fazer valer os seus direitos de cidadão e ter a sua vida preservada de qualquer tipo de preconceito. Todas as pessoas envolvidas com o deficiente precisam acreditar no potencial e ressaltar a suas competências, só assim, as pessoas que tiverem convívio com o deficiente também irão acreditar e saber o que esperar desse o daquele deficiente.
A humanidade caminha para uma diminuição no preconceito e o estigma na vida do deficiente pode ser amenizado com o tempo. São muito mais freqüentes a presença de PPNE a sociedade atualmente, quando andamos pelas ruas, nos shoppings, teatros e até mesmo a exploração que está sendo feita pela mídia sobre o assunto, faz com que as pessoas vejam, falem e analisem os deficientes e suas vidas e esse é o caminho para a informação que futuramente levará ao respeito e a igualdade de oportunidades, bem longe do isolamento em que os deficientes viviam antigamente, hoje eles são notícias de programa de TV, capa de revista, são temas de estudos para especialistas, são assuntos de conversar em salão de beleza ou simplesmente, são foco de conversas entre visinhos.
Todos os estigmas, preconceito e estereótipo que o deficiente carrega ao longo de sua vida podem ser amenizados com mudanças de atitudes da sociedade perante ele e essa construção não é fácil é necessário força de vontade política e principalmente humanitária para que os programas já existentes e outros que surgirão possam obter resultados positivos e o sucesso esperado que o deficiente tenha a sua cidadania preservada.
Programas devem ser criados e respeitados por todos, podemos citar aqui alguns que poderiam obter um bom resultado:
Programa de Estímulos à crianças freqüentarem escolas comuns, dando apoio aos familiares e acompanhamento de continuidade para que essa criança não se perca e se desestimule logo na educação infantil.
Programa e apoio à cursos profissionalizantes que busquem valorizar o potencial do deficiente; não descartando a sua deficiência, mas sim fortalecendo o ser humano e o potencial que existe dentro de todos nós.
Programa de conscientização e apoio aos familiares dos deficientes, pois é nesse ponto que se apresentam os primeiros e maiores preconceitos com o deficiente. Quando a família acredita no potencial do deficiente e o respeita como ser humano valoriza a pessoa para que todos possam aceita-lo também.
Contudo, o preconceito só diminuirá quando a informação e a demonstração de pessoas deficientes que obtiveram sucesso na vida e a luta e a dedicação das pessoas portadoras de deficiência que buscam oportunidades para obterem sucesso na vida chegarem até a sociedade ?normal?: a sociedade vai aceitar e o que é mais importante vai aprender a respeitar os deficientes como cidadãos.
Um comentário:
depende s for um homem ou uma mulher muito bonito(a) de rosto e corpo e tiver um problema leve tipo mancar ou pe torto congenito o preconceito e muito mais amenizado ( ainda mais se a mesma for bonito(a)) do que uma pessoa com um problema grave tipo pessoas que usam cadeiras de rodas ou amputadas ate porque que tem pe torto congenito ou manca nao e dependente dos outros para executar tarefas diarias e alem do mais elas nao carregam o estigma de assexuada que o cadeirante ou o amputado carregam sendo que as pessoas que tem pe torto congenito ou que mancam tem mais possibilidades em manter o corpo em forma indo a academia so nao enxerga isso quem nao quer ver
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