A violência não leva a nada, só nos prejudica e, é que a violência acontece por algumas situações, como brigas, roubos, guerras e etc.
A violência não leva a nada, só nos prejudica e, é que a violência acontece por algumas situações, como brigas, roubos, guerras e etc.



Desde cedo a história revela uma aproximação entre violência e deficiência. Sabe-se que os gregos eliminavam recém-nascidos portadores de deficiência física. A cultura grega, baseada na ideologia guerreira valorizava o indivíduo forte, saudável e corajoso e incentivava os pais a matarem seus próprios filhos, caso estes não nascessem de acordo com o padrão de beleza e saúde vinculados fortemente na cultura da época. Mais tarde, no início do séc. XX, instituições de segregação e práticas de esterilização se tornaram os métodos mais utilizados para eliminar as pessoas com deficiências. Nos tribunais americanos desta década, eram defendidas as causas de esterilização involuntária de todas as pessoas com deficiência mental. Essas determinações resultaram na esterilização de mais de 60.000 pessoas com deficiência mental nos 50 anos que se seguiram. Em 1933, com a tomada do poder na Alemanha pelos grupos nazistas, se iniciou o extermínio massivo das pessoas com deficiências. O número de indivíduos assassinados nessas condições nunca será exatamente conhecido, mas estima-se que supere a marca de 275.000 indivíduos (SOBSEY, 1995). Impressionante , não?

O preconceito é uma das grandes barreiras que bloqueiam a inclusão social e profissional dos portadores de deficiência física no país. Um grande problema é a falta de qualificação. Porém é possível contornar a situação e viver bem com o problema.
O governo na maioria das vezes não investe na melhoria da vida dos porta
dores de deficiência física. Poucas coisas são levadas a sério pra essas pessoas portadoras de deficiência, como por exemplo, as Paraolimpíadas ou o Parapan, onde o portador tem a oportunidade de mostrar que é capaz de praticar esportes e que tem os mesmos sonhos e objetivos que muitas pessoas não-portadoras de deficiência. Além me melhorar a saúde das pessoas os esportes trazem alegria e realização pro portador que já sofre de muitos preconceitos. Os preconceitos variam entre falta de consideração para com o portador como, por exemplo, em filas de supermercados e bancos, até ao fato de pessoas se afastarem achando que a deficiência pode ser contagiosa. Isso faz muito mal para as pessoas portadoras de doenças. O esporte com certeza é mais uma barreira ultrapassada contra esse preconceito.
Os portadores de deficiência sofrem ao passar pelos preconceitos do mundo. Os deficientes poderiam ter mais oportunidades com os estudos e com o mercado de trabalho. Aqueles que nem sempre tem o esporte na vida geralmente tem um sonho que não pode ser realizado devido a sua
deficiência. O governo deveria investir com escolas especiais para o estudo desses deficientes e também terem a oportunidade de estudar e realizar seus sonhos no mercado profissional. Alguns programas sociais como o Teleton são voltados para ajuda para as pessoas deficientes com hospitais e fisioterapeutas para tentar a curar ou reduzir as doenças.


