quinta-feira, 18 de junho de 2009

Os Portadores de Necessidades Especiais e o Preconceito
O preconceito é uma das grandes barreiras que bloqueiam a inclusão social e profissional dos portadores de deficiência física no país. A afirmação é do presidente do Instituto Cultural e Profissionalizante de Pessoas Portadoras de Deficiência do Distrito Federal (ICP), Sueide Miranda Leite.

Conclusão:
Nós concluímos que a fome e a violência, estão em qualquer lugar do mundo, mas os países que sofrem mais são os países da Ásia, África e, da América Latina, onde está localizado o Brasil.

A violência não leva a nada, só nos prejudica e, é que a violência acontece por algumas situações, como brigas, roubos, guerras e etc.

E o que gera as brigas, os roubos, os crimes? A fome é uma das causas, mas também o preconceito.
A fome acontece não só no Brasil, mas em muitos lugares do mundo. Falta dinheiro para comprar comida porque as pessoas não tem emprego e, também muitas vezes não tem estudo para conseguir um bom emprego. A fome está mais presente na pobreza, por que as pessoas pobres não têm dinheiro para comprar seu alimento.
O Brasil tem um programa chamado "Fome Zero", mas mesmo assim não consegue acabar com esse problema, que é muito grave principalmente no s Estados do Nordeste.
A violência não acontece só com os pobres mas também com os ricos e também com as pessoas de classe média .
As crianças que vivem em lugares mais pobres conhecem a violência desde cedo, e para piorar a situação muitas vezes acabam indo para o caminho do crime, dizendo que não tiveram oportunidade de viver melhor, ou conseguir um trabalho.
Mas também existem casos de jovens que tem condição financeiras muito boa, estudam em escolas particulares caras e se tornam criminosos.
Existe uma forma de preconceito que não é o racial mas é contra as pessoas pobres, muitos acham que são pobres porque não querem trabalhar, mas os pobres normalmente abandonam a escola muito cedo e daí fica muito difícil arrumar um emprego.
O preconceito racial ainda existe no Brasil, mas é disfarçado porque as pessoas tem medo de ir para a cadeia , pois tem uma lei que pune até com prisão, casos de preconceito racial.
O preconceito racial é uma forma de violência que pode causar mais violência ainda.
Outra forma de preconceito é aquela que atinge deficientes: físicos, mentais, surdos- mudos, síndrome de Down. Em muitos lugares eles tem escolas especiais para eles e centros de tratamentos, como a AACD. É outra forma de preconceito que ninguém assume, todos dizem que tem pena, mas se eles não são capazes porque muitos trabalham, recebem salários como qualquer pessoa? Esse é um preconceito difícil de explicar, mas que existe, existe.
Para aprender a viver sem preconceito é difícil, as pessoas não falam muito a respeito, então teremos que aprender nós mesmos, quem sabe na escola, a gente aprende a entender e a ajudar
Mapa Conceitual:

Crianças portadoras da Sindrome de Down

Crianças portadoras da Sindrome de Down


Para entender melhor o termo vamos tentar explicar por partes começando pela origem do nome da síndrome.

Síndrome – Conjunto de características que prejudicam de algum modo o desenvolvimento do indivíduo.

Down – Sobrenome do médico que descreveu esta síndrome John Langdon Down . A Síndrome de Down também pode ser chamada de trissomia do 21 e as pessoas que a possuem de trissômicos . Freqüentemente, a Síndrome de Down é chamada de "mongolismo" e as pessoas que a apresentam de "mongolóides". Todavia, estes termos são totalmente inadequados preconceituosos, criados a partir de descrições incorretas realizadas no passado e, por isso, devem ser evitados .

A síndrome de down é um atraso no desenvolvimento, das funções motoras do corpo e das funções mentais, o bebê é pouco ativo e “molinho” (hipotonia).


Causas

Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula.

Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que é um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.

Conseqüências

Em face de hipotonia do bebê, este é mais quieto, apresenta dificuldade para sugar, engolir, sustentar a cabeça e os membros.
A abertura das pálpebras é inclinada como parte externa mais elevada, e a prega, no canto interno dos olhos é como nas pessoas da raça amarela. Tem a língua protusa (para fora da boca). Em 40% dos casos são encontradas cardiopatias. Sua estatura é baixa. Apresenta um rebaixamento intelectual.
Não há cura para esta síndrome, ela é uma anomalia das próprias células, por isso não exite meio algum de cura até o momento.
Como forma de tratamento pode-se iniciar a partir do 15º dia do nascimento programas de estimulação precoce que propiciem ao bebê seu desenvolvimento motor e intelectual.

sindromes

Síndrome do Usher: Doença infantil que afeta a audição e a visão


De origem genética, a síndrome tem graus variáveis se associando a surdez, presente já no nascimento, com a perda gradual da visão, que se inicia na infância ou na adolescência. A cegueira, parcial ou total, é causada pela retinose pigmentar, mal que pode atingir até não-portadores.

A doença afeta primeiro a visão noturna e depois a periférica, das laterais, preservando por mais tempo a central. Causa também sensibilidade a excesso de luminosidade.


EXISTEM QUATRO TIPOS DE SÍNDROME DE USHER


*USHER TIPO I
Provoca surdez profunda de nascimento e retinose pigmentar, cegueira noturna com perda de equilíbrio.
*USHER TIPO II
Provoca surdez leve a moderada, não progressiva com retinose pigmentar no início na puberdade, cegueira noturna e com perda de equilíbrio na maioria dos casos na fase adulta.
*USHER TIPO III
Provoca surdez neuro-sensorial congênita progressiva, isto é, nascem com uma boa audição ou com ligeira perda, que aos poucos vai aumentando. Apresentam também retinose pigmentar e cegueira noturna que aparece na infância, com perda de equilíbrio.
*USHER TIPO IV
É um tipo mais raro , afeta apenas 10% da população acometida pela Síndrome de Usher.

Embora esta síndrome seja incurável, é possível suavizar ou espaçar alguns de seus efeitos. Nos casos de surdez parcial pode-se atenuar com cirurgias e aparelhos auditivos. Os óculos também podem ser mais adequados, incluindo os de visão subnormal. A retinose pigmentar costuma ainda ter problemas associados, como catarata e edema macular, que podem ser operados, permitindo que a pessoa enxergue melhor por mais tempo.


O importante é diagnosticar precocemente esta síndrome para que se possa tomar medidas no sentido de amenizar ou mesmo retardar as seqüelas desta doença. Nos casos de qualquer sintoma relacionado à surdez e a visão na infância, precisa-se estar atento , para identificar a presença da Síndrome de Usher.


Síndrome de Williams: O que é ?


A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962 .

Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.

A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação.

Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva. Seu desenvolvimento motor é mais lento. Demoram a andar, e tem grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc..


Tratamento e Prevenção das Complicações

É muito importante identificar portadores desta síndrome logo na primeira infância, pois, tem influência em diversas partes do desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor.

As medidas preventivas devem-se iniciar logo após o diagnóstico com um estudo minucioso para descarte de anomalias do coração e rins. É necessário monitorar freqüentemente a hipertensão arterial, incluindo a avaliação da tensão arterial nos quatro membros.

A otite crônica exige avaliações auditivas freqüentes e quando necessário o envio para uma consulta de otorrinolaringologia. O tratamento de problemas dentários necessita da profilaxia da endocardite. Face às infecções urinárias freqüentes torna-se necessário avaliar a função renal periodicamente e realizar um estudo minucioso na infância e na adolescência.

Na adolescência, para além de se manter a vigilância dos sistemas já descritos, deve-se pesquisar a presença de escoliose e contratura das articulações. Os problemas alimentares observados nos mais novos são ultrapassados, sendo a obesidade encontrada em 29% dos adultos. O comportamento e aproveitamento escolar, quando problemáticos carecem de medidas de apoio. A ansiedade pode estar associada à úlcera péptica e a litíase biliar é um diagnóstico possível em doentes com dores abdominais.

Personalidade e comportamento

Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local; ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono, controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade. Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador, avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.

VIOLÊNCIA CONTRA DEFICIENTES

Desde cedo a história revela uma aproximação entre violência e deficiência. Sabe-se que os gregos eliminavam recém-nascidos portadores de deficiência física. A cultura grega, baseada na ideologia guerreira valorizava o indivíduo forte, saudável e corajoso e incentivava os pais a matarem seus próprios filhos, caso estes não nascessem de acordo com o padrão de beleza e saúde vinculados fortemente na cultura da época. Mais tarde, no início do séc. XX, instituições de segregação e práticas de esterilização se tornaram os métodos mais utilizados para eliminar as pessoas com deficiências. Nos tribunais americanos desta década, eram defendidas as causas de esterilização involuntária de todas as pessoas com deficiência mental. Essas determinações resultaram na esterilização de mais de 60.000 pessoas com deficiência mental nos 50 anos que se seguiram. Em 1933, com a tomada do poder na Alemanha pelos grupos nazistas, se iniciou o extermínio massivo das pessoas com deficiências. O número de indivíduos assassinados nessas condições nunca será exatamente conhecido, mas estima-se que supere a marca de 275.000 indivíduos (SOBSEY, 1995). Impressionante , não?
Uma outra forma de violência ganhou espaço com a utilização de pessoas com deficiências para experimentos de pesquisa. Durante as décadas de 40, 50 e 60 as pessoas com deficiências eram utilizadas rotineiramente em uma grande variedade de testes e experimentos, como, por exemplo, exposição à radiação para análise de seus efeitos sobre o corpo humano.
A violência afeta diretamente a vida e o desenvolvimento das pessoas, podendo se manifestar de diversas maneiras. Para explicar a ocorrência de abusos, pesquisadores propõem um modelo que enfoca o desequilíbrio de poder entre a vítima e o agressor, o que leva a crer que a população que apresenta deficiências pode constituir um grupo de risco para a vitimização. Na literatura brasileira, são escassos os dados sobre violência contra deficientes, pois são levantamentos difíceis de serem realizados e porque a cultura, em muitas ocasiões, não valoriza a inclusão social desses indivíduos, marginalizados às estatísticas.? Uma realidade que revela poucas políticas e atitudes de combate à discriminação não poderia, de fato, resultar em uma sociedade inclusiva, mas em atos de exploração, violência e abuso.
Atos de violência podem ocorrer de diversas maneiras. Entendemos que toda forma de exploração, abusos, maus-tratos, exclusão e discriminação são formas de violência, mas é muito importante considerar não apenas as agressões físicas, como também a violência moral e psicológica. É um ato violento tanto aquele que gera um dano físico como o que impede o direito de ir e vir de uma pessoa com deficiência, "mesmo que não haja sangue" (WERNECK). É preciso considerar a violência em todas as suas manifestações, para que as estratégias de prevenção sejam mais eficazes.
Embora a legislação brasileira tenha avançado na luta contra a discriminação dirigida às pessoas com deficiências e tenha o papel de garantir seus direitos, os poucos estudos existentes revelam que nem a lei é conhecida pela população, nem é aplicada na maioria das vezes.
A Organização Mundial de Saúde, as várias associações de pessoas com deficiências, organismos de defesa de direitos humanos e de pessoas com deficiência vêm tentando resgatar o valor desses indivíduos como seres humanos, independente de sua educabilidade e/ou produtividade. Necessário se faz, aprender a valorizar o ser humano, qualquer que seja a sua condição ou deficiência, pelo simples fato de existir, e não pelo que será capaz de aprender ou produzir.

Ser diferente


Ser diferente



Muitos casais sonham em ter filhos. Jogar bola, videogame, brincar de casinha e contar histórias antes de dormir enfeitam a felicidade de ser pai. Por vezes os pais ficam ansiosos quando estão esperando bebê, desta forma, se algo não acontece da maneira planejada a família toda fica em choque. Isso ocorre quando a criança nasce com uma deficiência física ou mental, eles sentem como se seus sonhos não fossem se concretizar.

Hoje em dia, a maioria dos casos de deficiência pode ser diagnosticado antes do nascimento, através dos exames de pré-natal. Porém, às vezes a família só fica sabendo quando o neném nasce. Pais de primeira viagem nunca estão preparados, ainda mais quando se trata de uma criança especial. Abordar este assunto com uma mulher grávida chega ao cúmulo de soar como uma indelicadeza. Isso porque ainda existe muito preconceito com os deficientes. Alguns, pais quando descobrem a doença ainda na gestação, preferem abortar, ainda que ilegalmente. Outros têm a criança, mas sentem tanto medo do sofrimento que o preconceito causará que acabam superprotegendo o bebê.

Os casais que pretendem ter filhos devem ter em mente que há possibilidade da criança nascer ou adquirir uma deficiência, mas é possível ter uma vida saudável da mesma forma. O primeiro preconceito vem dos próprios pais na hora de assumir a doença.

A atriz mirim Joana Mocarzel, sete anos, é prova de que o desenvolvimento, neste caso de crianças portadoras de síndrome de down, é possível, basta haver incentivo. O jogador de futebol Romário tem uma filha também com síndrome de Down , e diz: “ a gente sabe que ela é definitivamente mais do que especial. Tenho certeza de que ela vai ser uma das pessoas mais maravilhosas que Papai do Céu pois na Terra”.



Os deficientes físicos e mentais são lições de vida; eles são perseverantes, têm força de vontade e uma alegria de viver que contagia; muitos são mais felizes em suas condições do que aqueles considerados perfeitos. A deficiência depende muito da abordagem feita. Se for encarada como um problema, o desenvolvimento será complicado, se considerado um desafio, superar pode ser gratificante. As dificuldades existem, mas isso não é diferente para nenhum ser humano.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Pela primeira vez será possível avaliar inclusão de pessoas deficientes, diz coordenadora

Brasília - Representantes de 34 países das Américas se reúnem a partir desta segunda-feira (28) em Brasília para avaliar e monitorar as políticas de combate ao preconceito contra pessoas com deficiência. Esse é o principal objetivo do Comitê para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas com Deficiência da Organização dos Estados Americanos (OEA), criado em fevereiro de 2007.

Segundo Isabel Maior, chefe da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), é a primeira vez em que será possível avaliar os avanços de cada um dos 17 países que assinaram a convenção. Os representantes de países não signatários participam como observadores.

“Cada país indica um perito independente para que possam ser avaliados em conjunto os relatórios de todos os demais países. Vamos saber se cada país está fazendo o dever de casa para eliminar a discriminação contra pessoas com deficiência”, explica. Ao final do encontro, especialistas vão indicar quais foram os avanços e as próximas ações a serem desenvolvidas no combate ao preconceito em cada lugar. Organizações da sociedade civil também participam da reunião.

Isabel destaca que o Brasil está entre os cinco países mais inclusivos da América. “Acho que o nosso dever de casa está sendo feito, mas nosso país é muito grande e há situações que ainda não conhecemos. No interior, muitas vezes, as pessoas com deficiência ainda são consideradas incapazes. É preciso colocar cada vez mais na mídia, nos ambientes escolares e de trabalho, a imagem correta das pessoas com deficiência”, avalia.

Outro avanço, segundo Isabel, foi a recente ratificação pelo Brasil da Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. “Com a convenção da ONU se transformando em dispositivo constitucional, obviamente vamos acelerar todos os processos de inclusão das pessoas com deficiência”, acredita.

O encontro ocorre até sexta-feira (1°) no Hotel Brasília Alvorada Park. O Brasil é representado no comitê pelo presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Alexandre Carvalho Baron

Preconceito com deficientes

Preconceito com deficientes



O preconceito é uma das grandes barreiras que bloqueiam a inclusão social e profissional dos portadores de deficiência física no país. Um grande problema é a falta de qualificação. Porém é possível contornar a situação e viver bem com o problema.

O governo na maioria das vezes não investe na melhoria da vida dos portadores de deficiência física. Poucas coisas são levadas a sério pra essas pessoas portadoras de deficiência, como por exemplo, as Paraolimpíadas ou o Parapan, onde o portador tem a oportunidade de mostrar que é capaz de praticar esportes e que tem os mesmos sonhos e objetivos que muitas pessoas não-portadoras de deficiência. Além me melhorar a saúde das pessoas os esportes trazem alegria e realização pro portador que já sofre de muitos preconceitos. Os preconceitos variam entre falta de consideração para com o portador como, por exemplo, em filas de supermercados e bancos, até ao fato de pessoas se afastarem achando que a deficiência pode ser contagiosa. Isso faz muito mal para as pessoas portadoras de doenças. O esporte com certeza é mais uma barreira ultrapassada contra esse preconceito.

Os portadores de deficiência sofrem ao passar pelos preconceitos do mundo. Os deficientes poderiam ter mais oportunidades com os estudos e com o mercado de trabalho. Aqueles que nem sempre tem o esporte na vida geralmente tem um sonho que não pode ser realizado devido a sua deficiência. O governo deveria investir com escolas especiais para o estudo desses deficientes e também terem a oportunidade de estudar e realizar seus sonhos no mercado profissional. Alguns programas sociais como o Teleton são voltados para ajuda para as pessoas deficientes com hospitais e fisioterapeutas para tentar a curar ou reduzir as doenças.

O fato principal é entender que os portadores das doenças também têm sonhos, objetivos e realizações.

Contra Preconceito




Definição: "Julgamento prévio rígido e negativo sobre um indivíduo ou grupo, o conceito deriva do latim prejudicium, que designa um julgamento ou decisão anterior, um precedente ou um prejuízo. As anotações básicas incluem inclinação, parcialidade, predisposição, prevenção."


Preconceito contra deficientes: Surdos, cegos, deficientes físicos e outras deficiências. Os ouvintes zoam sobre essas deficiências, ou não querem ser amigos porque não quer aparecer ser diferente. Como sou surdo, já sofri esse preconceito e estou lutando para conquistar o meu espaço

Todo mundo é humano e igual!